Entre a culpa e o desejo
Entre a culpa e o desejo
Ratings1
Average rating4
Li de novo mesmo.
Podem me julgar, criticar. E descobri que essas três estrelas são justas! São, no mínimo 4, não pela escrita que segue algo leve e despretensioso, para dar umas risadas e pensar nas coisas absurdas que as autoras de romance elaboram em curto espaço de tempo. Mas aumentou minhas estrelas, e ouso dizer que é um dos meus volumes preferidos da série porque o casal me cativa. Embora ocorra um instalove, um relacionamento seríssimo em menos de duas semanas, o casal se da bem, tirando um pouco aquela pose de macho alfa e tudo mais. Cross é o amor da minha vida hahahaha por mais extremista que tenha sido a atitude dele para si mesmo. E por mais forçado que seja a total e completa ausência de noção da Pipa com relação ao entendimento do funcionamento carnal do mundo [sem tonteira, não haveria estória, correto?], não é de todo conformada com as coisas ao seu redor, e o desfecho com o Cavaleiro é sempre divertido de se ler.
Também fica mais evidente alguns pontos sobre o Chase que dá a entender o que seria seu mistério final.
Um parênteses a ser aberto é uma falha que fica a indagação de quem foi a culpa de troca de nome [da autora ou de quem digitou] que Duncam West no primeiro livro se chama Donnavan. Felizmente, optaram por Duncam.
——————————————–
So... I've started reading by this one. We're a in a romantic phase... and books like this are really fast to read in one sit.
E só depois que terminei que percebi que era o segundo de alguma coisa.
É o mais puro romance histórico e o leitor tem que vestir a capinha da mulher de 1800 e nada, caso contrário, o livro perde o sentido. Mas é complicado. Eu gostei muito da idéia do Cassino, do Anjo então perssegui a leitura. Não achei Pippa tudo isso de muito inteligente, mas a questão é, novamente, a capinha que temos que vestir para entender a estória a ser passada. Entõa, sim, uma mulher que se preocupa com botânica, estatística e não possui tato social é absolutamente estranha e exótia.
Cross foi o ruivo mais cativante dos meses... Por mais que tanto sofrimento as vezes não fizesse sentido.