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Partindo do “pré-proposto” de que disponho de zero maturidade (zero mesmo. Toda vez que leio ou penso que deveriam ser volumes gordinhos como Mistborn ou Stormlight) quando falamos de Legion... segue abaixo algumas considerações sobre o livro.
• Books 1&2
Não lembro como foi minhas reviews individualmente destes dois livros [post written: escrevi três palavras – como se eu fosse uma revisora de muitos livros, muito ocupada, que pouscas palavras de “gostei” ou “não gostei” fossem suficientes para justificar vender à beça um livro. Xóvens amadores. ], mas ao menos segue meu posicionamento do momento: Amo o Stevo.
Amo o fato de a personagem principal ser esquizofrênica e ter lidado com isso de uma forma... consciente, por assim dizer. Gosto muito da ideia que o livro oferece (como eu vejo), como uma solução eficaz à loucura que tem dentro da esquizofrenia: transformar as muitas vozes na cabeça em indivíduos separados, de personalidades distintas, que trazem e armazenam conhecimento sobre os mais diversos assuntos, em sua expertise mais pura.
Na minha cabeça, é fantástico! Solitário quando pensamos em conforto ou no toque humano, ou/e ao imaginarmos as pessoas ao redor observando o seu comportamento – falando sozinho, mostrando o celular, etc – sem compreender que a realidade do entorno, imaginada é diferente. Mas a quantidade de conhecimento que essa situação inusitada carrega é sedutor. Muito embora, o próprio Legion seja um “sem rosto”.
Pelo menos nesses dois primeiros volumes.
Se tenho alguma ponderação a fazer sobre os aspects, seria que deveriam ser melhor utilizados, se Steeve desconectasse um pouco da ideia de separa-los 100% de seu eu, pois assim utilizaria seu know-how com maior eficiência (sei que é aí que está a loucura da coisa – porque tudo, cada um deles, é ele, porém o cérebro os transformam em pessoas fragmentadas, distantes da realidade do Steve, pois cada uma tem sua personalidade, sua vida, sua aparência... inventadas – que necessitam ser chamadas, como pessoas normais, para conseguir ter a ajuda que precisa) de suas 47 (e contando) personalidades/ramos de conhecimento, como pessoas normais, externas.
Essa releitura (agora no audiobook) ajudou a relembrar de algumas coisas como a Sala Branca, o físico – que eu tinha achado UM MÁXIMO no momento que ele apareceu e fiquei pensando “meo, isso merecia um livro só dele, afinal temos uma máquina fotográfica que tira fotos do passado em jogo” – e a forma que Leeds ganha conhecimento, e perceber que nunca me esqueci do corpo no quintal.
Também, me fez relembrar o quanto acho a Sandra uma perda de tempo. Ela pode ter ajudado no passado, mas não a vejo como uma solução no futuro – não quando, até o momento, entendemos que ele perdeu o Ignácio por causa dela.
• Enquanto escuto o livro...
Em choque com o começo. SHOCK.
- O Cap. 06
Por que sua autopreservação é sem o JC??
O Segundo nome: Ron.
E o troféu Aff vai para: SANDRA!!
A mais ridícula. Ela poderia estar facilmente em mulher perigosas.
- O Cap7
Amo o JC.
Os nightmares - são os aspectos que morrem e viram assombrações.
É nesse ponto que ele precisa de uma logística melhor - perder o Tobias... the very first aspect. Lifeline to sanity,
Being made up don't make it less important
All Things that are important are all in our heads
All things that matter in life are made up in our heads.
“Who cares???” essa é A frase da vida.
Sandra POV: The aspects you have lost cannot ever come back?
Sandra: Hollowness, a terrible numbness and with “Falling apart” thing - the worst excuse ever!
Most of him has died - he lost parts of himself .
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They are back!!... in a singular way
Write about then. Transform your aspects in stories and make then the new heroes, get into trouble. Live.
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I'm sad
I was expecting o whole different scenario on this book and then things wore completely against of what – what I was prepared for.
And it was really well read by Oliver Wyman.
He hit the right tone of the book.
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Agora que passou a onda de sentimentos, comecei a pensar mais no livro, e no ultimo, principalmente, pois, como comentou Brandon na declaração inicial, este último era o mais pessoal dos três.
Talvez... Sanderson acaba de declarar que sua criatividade e seus personagens um dia foram vozes em suas cabeças. E para proteger “a si” e sua família de cometer loucuras e correr riscos, os transformou todos em livros, em seus personagens. E assim.. Leeds se transformou em um autor.