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Puta que me pariu.
Meu pai amado.
Meu
Pai
Amado
Foi um conto. Um conto, e eu me senti em outro universo, completamente envolvida com cada personagem. Em choque, torcendo, sem saber o que de fato poderia ser acreditado ou não. Cheguei a pensar que não estava lendo algo antes da primeira trilogia, de tantas camadas e tamanho o envolvimento e elaboração de todas as personagens.
E trabalho excelente da narradora, aliás.
Se tivessem me dito que a primeira parte era um conto de Mulheres Perigosas, eu não duvidaria por um segundo sequer.
Pai amado, quanto sofrimento. Quanto sofrimento e quanta gente cretina. Felicity ganhou o primeiro prêmio de maldita do ano, e veja que a Caution é o demônio em pessoa. PIOR, foi conseguir desenvolver compaixão por essas raparigas ao final do livro. Embora tudo.
Piebald (malhado... Ma-lha-do).
Juro que foi uma das personagens (ou ideias) mais surreais e criativas que já vi na vida.
>>Mas óbvio que haveria outra cretina para cagar com tudo.<<
E então, o príncipe Coragem nasce, com a marca de nascença do corvo de asa fechada. E todos tem o sangue parte animalesco e parte Wit no corpo.
Isso é um Farseer Trilogy's prequel.
O que, meu Deus do céu, será da série????