Que conto mais agradável de ser lido! Tão gostoso ver a magia representada em território brasileiro com essa naturalidade, tão divertido ler sobre uma narradora mais velha, algo tão incomum. Isso sem falar de toda a narrativa extremamente divertida e fluída que Isa traz.
Mesmo em um conto pequeno, Isa conseguiu fazer uma história com pontas fechadas, personagens interessantes e divertidos e um roteiro para lá de gostoso de ser lido.
Acho que a única coisa que fiquei na dúvida era se o Heitor sofreu o que sofreu por ser trans... Como uma pessoa trans, eu gostaria de que tivesse ficado dito, de forma mais clara, mas claro que isso é apenas minha opinião e não influencia em nada o quanto que amei essa história.
Mais um conto perfeito da Luisa, com a intenção de nos mostrar um pouquinho mais desse mundo incrível e extremamente intricado que ela criou.
Neste conto acompanharemos o jovem Articus e sua luta para ser reconhecido dentro da Guarda Real, mesmo sendo um príncipe. Ele passará por diversas provações, tendo que deixar de lado sei título de príncipe mimado e aprender a viver a vida como um “mero plebeu”.
Muito bom o continho e certamente me deixou ainda mais animado para a continuação dessa história!
Apesar de pequeno, o livro é eletrizante e instigante do início ao fim. Desde o primeiro capítulo o Mark já me pegou com o suspense e já me fez criar carinho pelo Tommy, sentimentos que apenas aumentam durante a leitura do livro.
A única coisa que me incomodou um pouco foi essa internacionalização dos nomes dos personagens, porque, pelo menos para mim, parece que me afasta um pouco da ideia dessa história se passar em São Paulo, mas nada que me tire o interesse pelo livro.
Gostei demais e recomendo bastante para aqueles que querem ler um suspense rápido e instigante. Mal posso esperar pela continuação.
Mais um conto extremamente bem escrito da Luísa, com direito a personagens carismáticos e um mundo incrível, cheio de opções para ser explorado e desenvolvido.
Gostei demais desse continho, o segundo lançado pela autora, onde acompanhamos as aventuras de Orin e sua tentativa de ficar amiga com os gêmeos de Akhasia. Nessa história você irá se apaixonar pela pequena garota e irá torcer para que ela consiga seus objetivos, mas nem tudo é de ouro: explorando, e muito bem, o seu mundo, Luísa já nos da dicas do que veremos aí pela frente, e nos mostra passagens tristes e profundas.
Certamente uma ótima leitura para quem quer adentrar nesse universo que aos poucos está sendo criado pela autora. Estou empolgadíssimo para ler mais coisas dela!
Um continho que nos leva para Tocantins, conhecendo um pouco mais desse Estado no norte do país. Gostei da leitura, é bem fluída, mas confesso que o estilo do romance não me prendeu tanto quanto eu gostaria.
A história de Tommy e Matt segue eletrizante e angustiante. A escrita de Mark faz a gente sempre querer mais e deixa o suspense à flor da pele.
Acho que, até agora, esse foi o livro que mais gostei da história dos meninos. A ação funcionou bem com o suspense e mistério, além de o ponto de vista do Matt ter trazido, finalmente, uma maior clarificação sobre as ações desse personagem - embora eu ainda ache que sua mudança de comportamento tenha sido muito rápida.
Quer uma história rápida, divertida e com uma pitadinha de suspense para a sua tarde? “Adivinha Quem Não Voltou Para Casa” é a escolha certa, então!
Eu li esse livro em menos de uma hora, sentada no banco de trás do carro do meu pai, fazendo uma travessia danada pelo Rio de Janeiro.
Pedro Poeira tem uma narrativa fluída e agradável, usando de referências extremamente nacionais que só colaboram para o clima do livro. A trama é muito bem construída e eu confesso que fiquei em choque com o quão próxima eu me senti dos personagens em questão de, nem mesmo, 100
páginas!
Recomendo demais, principalmente para aqueles que querem começar a ler nacionais, mas não sabem por onde começar.
O Nome Dela é Sophia é um livro com romance sáfico, muitas reviravoltas e com plano de fundo na indústria noveleira do Brasil.
A narrativa de Vanessa é bem fluída, embora um tanto detalhada. Ela não poupa no uso de palavrões (o que eu adorei) e definitivamente fez uma pesquisa e tanto para retratar as diferenças diversidades e representatividades que traz em seu livro.
Desde o início não me convenci muito com o relacionamento da Priscila e da Sophia e essa desconfiança crescia a cada página que eu virava, percebendo que, aos poucos, eu passava a detestar a personagem principal (Priscila). Apesar de ter gostado muito do começo do livro, me perdi um pouco no final, ainda mais após a briga das duas garotas. Creio que muitas reviravoltas aconteceram no final, o que me desconectou um pouco da narrativa, fazendo-me ficar com um pé atrás em relação a diversos acontecimentos, em especial, o relacionamento entre Sophia e Priscila.
Fora isso, achei um livro bom.
Um conto curto e divertido de se ler. A relação das meninas é a coisa mais bonitinha da história toda, é tão confortável ver duas meninas que se amam tanto de maneira tão simples e bem escrita. Simplesmente adorei.
Uma comic curta de um autor trans sobre seu processo de aceitação e transição.
Amei a história, mas não apenas isso, me vi nas páginas e nas descrições, na incerteza, na dúvida, no medo, na raiva e na tristeza. Essa comic conseguiu conversar comigo de maneira que nenhuma outro havia e isso para mim foi o suficiente para dar cinco estrelas.
Que conto mais agradável de ser ler. Tão bonitinho, com um mundo bem construído e com um final fofinho demais. Fez a minha manhã nesse sábado de pride.
Recomendo demais para todos aqueles que já se sentiram excluídos, não compreendidos ou de lado por conta de sua sexualidade ou atração romântica. Esse conto foi um dos melhores que li da antologia inteira e eu realmente amei ver o crescimento do Eron.
“É verdade: são poucos e raros os que sabem para onde olhar e o que escutar. Mas, assim como nas melhores histórias, são esses que fazem a diferença.”
Ofélia é uma menina solitária e contrariada, colocada no meio de situações que vão contra seus desejos e a revelam o pior do ser humano. Os livros são seus únicos amigos, assim como seu meio de escape de uma realidade complicada e triste, da Espanha de 1944.
Um livro que vai te fazer refletir sobre contos de fadas e te trazer um misto de emoções. Labirinto do Fauno faz o caminho oposto do que estamos acostumados: um livro que, ao invés de se tornar, foi baseado em um filme. Por acaso, eu ainda não vi o filme, embora todo mundo me diga que eu preciso assistir. Depois de ler o livro e me apaixonar, não apenas pela narrativa como também pelas belíssimas ilustrações dessa edição, meu interesse em conhecer o filme apenas aumentou.
Junto de Manu, vamos conhecer sua dramática vida adolescente, assim como a de seus amigos.
Um livro leve, divertido e com muitas emoções, que reflete bem a confusão que a adolescência pode ser. Um dos pontos mais altos do livro, para mim, foi que ele se passa na capital mato-grossense, Cuiabá. Poder ler livros nacionais que fujam do eixo sudestino é sempre muito agradável e enriquecedor.
Um dos pontos baixos do livro, em minha opinião, é que muitos assuntos pareceram ser tratados de forma muito rasa, como o próprio relacionamento dos pais de Manu, e toda a situação das meninas com a Pollyana.
Fora isso, eu adorei o livro e recomendo demais para todos que estejam interessados em aprender como NÃO viver um romance adolescente.
Como sempre, Maria não deixa de surpreender, entregando uma escrita enigmática e uma personagem principal cativante. Apesar de ser um conto curto, não deixa de entregar toda a tensão e o suspense que sua escrita geralmente traz.
O único defeito é esse conto não ter sido maior! Espero ver continuação desse conto em algum lugar, porque a história é promissora!
Adorei conhecer um pouco mais do mundo de Daryos e já estou animado com a continuação! A escrita de Luísa é fluída e divertida, narrando os acontecimentos com naturalidade e descrevendo os cenários com precisão.
Me vi rapidamente engajado com a história e com o personagem principal e suas dificuldades. Por ser um conto de origem, algumas questões não são tão aprofundadas, como sua relação com o pai, mas nada que interfira no resultado final.
Gostei bastante do mundo inventado e do esforço em, calmamente, nos levar por meio dele, ensinando suas regras e seus limites. Creio que como um conto rápido, Luísa tenha feito um ótimo trabalho.
“O universo inteiro é um pacote SEDEX em trânsito, entendeu?”
Murakami é, realmente, um gênio. Já havia tido a possibilidade de me deliciar com essa escrita enigmática, metafórica e profunda em significados quando li 1Q84, mas, certamente, em “Kafka à beira-mar” o autor atinge um ápice de seu estilo.
A história é profunda, mas ao mesmo tempo descontraída. Te faz rir nos momentos oportunos, refletir nos obscuros e, porque não, chorar nos momentos trágicos. Uma leitura destas, onde cada personagem tem uma profundidade tão bem explorada e uma complexidade tão bem atribuída, deveria estar nas metas de leitura de todos.
Recomendo demais que vocês se aventure nesse mundo de gatos falantes, peixes que caem do céu e profecias assustadoras. Espero que, assim como eu, você consiga se apaixonar pelo Nakata e o Hoshino, queira proteger o Kafka e a Sra. Saeki e, claro, queira entender e decifrar o Oshima.
Kafka à beira-mar é uma obra-prima de seu tempo, estou extremamente animada pelas próximas leituras que o Murakami irão me propiciar.
This book caught my attention, precisely because it was recommended by a friend of mine and for its premise of talking about mental illness - in addition, it had won an award in the area of literature, and so, i was curious.
I didn't find the book bad, but I didn't think it was awesome either. With a narrative that sometimes becomes somewhat pedantic, Eleanor, by herself, is an exhausting main character, although somewhat funny in her interpretations of everyday life. The secondaries, Sammy and Raymond, seem to be present only for the elucidation of Eleanor's problems, although they are charismatic. Finally, the narrative often leaves something to be desired, having a long start and a very hasty end.
The questions about Eleanor's problems are treated so quickly and superficially that a sense of discomfort and confusion are formed when the book is over - certainly, many of the points raised by the author during the book could have been better addressed. It's frustrating, to say the least, to get to the final pages and have such a summarised conclusion.
Other than that, the book is somehow fun in many parts and has important discussions (although somewhat superficial and careless) about mental health and the support of friends in difficult times in life. Eleanor Oliphant is Completely Fine is not a masterpiece, certainly, but it is also not a book that should be thrown away.
Saramago sempre parece escrever suas histórias de um grande “e se?” E eu acho que é isso que eu mais gosto em suas histórias: esse pensar no que ocorreria, essa introspecção e esse mundo fantasioso.
Nesse pequeno conto o vemos falar sobre, principalmente, se encontrar, se conhecer, se descobrir. Perceber aquilo que está na sua frente, apenas quando vocês se distancia o suficiente para vê-lo.
Muito bom e ótimo para quem quer conhecer a escrita única do escritor. Recomendo!
Para começar essa resenha, acho importante ressaltar que alta fantasia não é o meu gênero favorito, muito menos um que eu goste, então eu tive muita dificuldade de ter uma imersão verdadeira no livro.
Eu fiquei com a sensação que muitas partes do livro eram desnecessariamente longas, com muita descrição (o que é algo do gênero literário mesmo), mas, principalmente, com muitas cenas que não levam a lugar nenhum e não têm importância nenhuma.
O livro, no geral, não tem uma missão, o personagem simplesmente vai ficar contando sobre a vida dele mesmo - outra coisa que dificultou minha imersão no livro, já que eu sentia que estava lendo para nada.
Isso muda um pouquinho literalmente no último capítulo que estabelece uma “semi-missão” para o segundo livro, o que confesso me deixou curiosa.
No geral, eu tive muita dificuldade de gostar do Kvothe, não é nem por uma questão da personalidade dele, mas simplesmente porque criei 0 empatia com tudo o que ele tinha para me contar (embora eu gostasse de ver as cenas dele sendo, principalmente, curioso quanto a coisas que ele era ignorante, infelizmente algo raríssimo, já que o autor decidiu fazer ele o famoso personagem principal perfeito em tudo).
Em compensação, eu certamente AMEI o Bast, sinto que ele traz a quebra de ritmo necessária para a história, assim como um lado menos “perfeito” de tudo aquilo que estava escrito.
Exatamente por isso, senti que as cenas que acontecem no presente são mil vezes melhores e mais agradáveis de ler do que as que acontecem na narração do Kvothe.
Por fim, eu sei q o livro é de 2007 e que portando certas questões como o machismo não eram tão discutidas, mas não podemos fechar os olhos para isso. O livro tem diversas passagens extremamente machistas, que inclusive me deixam muito incomodada para continuar lendo (como por exemplo a necessidade constante de comparar mulheres com presas selvagens). Eu entendo o autor querer trazer um “universo machista” já que ele claramente tem fortes inspirações na Idade Média, mas se isso não for para ser discutido e problematizado na narrativa, parece apenas uma desculpa fácil para escrever sobre mulheres como seres sexuais e selvagens.
Enfim, em uma média geral eu não achei péssimo, mas também não achei ótimo. Teve diversas passagens que me fizeram extremamente desconfortável, assim como me fizeram revirar os olhos para a falta de necessidade - mas ainda consegui me divertir, principalmente, com as cenas do presente.
Recomendo este ensaio a todos os amantes e estudiosos da cultura japonesa.
Um livro curto e de leitura rápida, com uma narrativa que não se deixa pesar, apesar de ser um ensaio. O autor tenta nos mostrar a importância das sombras para a estética japonesa, utilizando de comparações com o Ocidente e das mudanças abruptas que estavam ocorrendo no Japão de 1933/34.
Provavelmente um ensaio que irei reler daqui alguns anos, tão agradável é sua leitura e seu conteúdo.
“O homem está na cidade
Como uma coisa está em outra
E a cidade está no homem
Que está em outra cidade”
Poema Sujo é um livro que me apareceu de surpresa, depois de ter feito uma aposta comigo mesma de ler mais livros brasileiros. Não esperava muito dele, afinal, não sou a maior fã de poema, mas, meu amigo, como eu estava enganada.
O livro é extremamente curto e pode ser facilmente lido em uma sentada, por assim dizer. Sua escrita é fluída e marcante e, apesar de ter uma divisão entre poemas, o tema central nunca se altera: a saudade daquele cidade que chamamos de casa.
Nunca fui para São Luís do Maranhão, mas me senti dentro de cada rua, de cada beco e de cada casa que compõem a cidade enquanto lia esse poema. Gullar se propõe, no ápice de seu exílio, a clamar por sua terra natal, a concretiza-la em texto, em poema... E ele consegue.
O sentimento de nostalgia é presente durante todo o poema, fazendo doer no peito aquela saudade de casa, aquela saudade da terra natal.
Poema Sujo era tudo o que eu menos esperava e tudo o que eu mais precisava nessa noite de sábado, tão distante da minha casa por conta dessa pandemia.
Recomendo a todos a leitura desse poema. Vocês não vão se arrepender.
Havia visto muita gente falando muito bem desse livro, assim como estava com um grande interesse de lê-lo pela quantidade de vezes que vi pessoas fazendo propaganda, mas, honestamente, a leitura não foi tão agradável quanto eu esperava.
Este livro promete muito e, num geral, entrega pouco. Com uma criação de mundo confusa e personagens pouco cativantes, eu demorei mais do que gostaria para me situar na história. Acho que ê autore tinha muitas ideias boas, muitas mesmo, e não soube como utilizar nenhuma delas, fazendo o livro parecer um amontoado de prompts de escrita unidas por conectores e uma finalidade em comum.
O desenvolvimento dos personagens é fraco, sendo que muito do que acontece é tão rápido e sem sentido que eu nem fiquei com o gostinho de “quero mais”. A personagem principal é especialmente irritante e toma decisões que eu não conseguia compreender, além de parecer um tanto quanto deslocada em toda a construção de mundo - sei que ela era para ser um ponto de divergência, mas não acho que o modo como tenha sido construída seja muito crível.
No geral, é um livro muito confuso, com muitas ideias boas que parecem nunca se concretizarem. Talvez seja uma questão de ser o primeiro livro de Xiran Zhao, então pretendo dar uma chance para a continuação.
Um livro de memórias de uma cidade fictícia que afundou, aos pouquinhos, em um lago. Com a seca, a cidade reaparece, assim como as vivências e lembranças de seus antigos moradores.
Com uma escrita fluída e capítulos pequenos, Aline consegue nos levar por essa história, onde os personagens secundários parecem ter mais importância que os principais, de forma rápida e divertida. Misturando passado e presente, os capítulos se cruzam entregando uma narrativa única e revelando a verdade de Alto do Oeste.
Afinal, por que alguém voltaria para uma cidade que afundou? Quais as memórias que este local guarda? O que o futuro pode reservar para aqueles que esperaram?
Recomendo demais esse livro, ainda mais para aqueles que querem conhecer mais da nossa literatura nacional. Um favoritado do ano.
Eu to arrasada, quebrada, machucada, triste, feliz. Que viagem absurda, maravilhosa, dolorosa, perfeita. Esse autor tem, aos poucos, se tornado um dos meus favoritos. Happiness foi um mangá que veio pra minha lista de leitura sem querer, mas que acabou me marcando profundamente.
Recomendo demais, para todos que gostem de terror, horror e tudo o que envolve questões profundas de vida, morte e eternidade.
Gente “idiota” (?)
Do tanto que falaram desse livro, eu esperava algo bem melhor. O plot é OK, os personagens são razoáveis, a narrativa é normal. A primeira metade do livro se arrasta até não poder mais, enquanto que a segunda metade é bem mais agradável e fluída, inclusive me fazendo gostar de alguns poucos personagens.
O humor do livro é típico do que se esperaria de um homem branco de 40 anos: chato, infantil, repetitivo. Ok, eu já entendi que jovens não saem de seu celular, e aí? Já entendi que você gosta de fazed piadas com peido e fezes, e o que mais você tem para oferecer?
Uma das coisas que eh menos gostei no livro é o quão repetitivo ele se torna, inclusive com parágrafos inteiros contando a mesma coisa que já foi contada no capítulo anterior. Isso sem falar que a construção do suspense em torno do assaltante de banco, pelo menos em português, não ficou muito boa e só deixa a revelação meio sem sentido.
Dos personagens, quase nenhum se salva. Os relacionamentos do livro (principalmente da Ro com a Julia) me deixam extremamente desconfortável e o complexo absurdo que esse cara tem de romantizar tudo isso me deixou meio com pé atrás.
Enfim, consegui me divertir em alguns capítulos, mas num geral achei um livro um tanto quanto besta - isso sem falar da irresponsabilidade com como tratou doenças mentais. Ainda tenta esconder isso ao colocar um aviso no final para procurar ajuda.
Não recomendaria o livro, mas também não “desrecomendaria” ele, acho apenas que não é tudo isso que vi falarem por aí.