Ratings7
Average rating3.7
Probably more of a 3.5.
It's been a while since I've read a book that was pure fun, so I finally decided to read this ARC because Sandhya's books always make me smile. And this one didn't disappoint.
The writing in the book is so easy to get involved in that I literally flew through the book. There are also many hilarious moments throughout which made me smile a lot. However, owing to the personalities of Pinky and her mom, there were a lot of arguments and confrontations which were interesting in the beginning, but got a bit repetitive soon (Also, I'm personally not a fan of confrontations, whether real or fictional). I also enjoyed the setting of the book at a lake house in summer, and I wish I could have read this while on a vacation, and not when we are all pretty much stuck at home.
Pinky has a soft and vulnerable side to her, but it takes a while for us to get to know that. I think I really liked seeing her through Sam's eyes, because his insights about her are deep and he understands her very well. I was feeling pretty indecisive about her for a good chunk of the book because, while I really sympathized with her frustrations about having to live up the standards set by her perfect cousin (too relatable to me), it took a long time for me to get used to her forceful personality. Samir on the other hand is like the perfect boy whom you want to introduce to your desi parents, which might make him seem a bit boring but I could see parts of my younger self in him which made me nostalgic. I personally found that it was easier to root for him because he is amiable, confident, maybe scared due to his past but doesn't let anyone get away with bad behavior.
However, I did have issues with how their arcs played out but I'm not sure if I can articulate them properly. The tension between Pinky and her mom is ever present, but the resolution was so quick that I was surprised. I liked what happened towards the end, but I guess I felt it deserved a bit more introspection and dialogue between the both of them. On the other hand, we see Samir interact with his mom probably twice in the whole book, which was unbelievable because we know since the previous book how overprotective she is of him. It almost felt like he forgot about her, but that's just not him as a character. I also didn't like the subplot with Cash and Dolly, because while I could empathize with her wanting to rebel, I really couldn't see why she was tolerating such douchey behavior from him. The subplot of saving the butterfly habitat felt like a worthy cause, but it was another part which I thought resolved too easily.
To conclude, it might seem like I'm criticizing this a lot but I actually did have a good time while reading it. It's just that I went into this book with the expectation of finding joy (Sandhya's books have always given me that feeling), but I found parts of it exasperating and the characters got on my nerves, and I wasn't prepared for it. So this was definitely me reading the book at the wrong time. However, if you have previously enjoyed the author's books, you'll have fun reading this one too.
(3.5, rounding up.) Cute enemies-to-lovers story that can easily be read as a standalone. Not as much fun as [b:There's Something About Sweetie 35583527 There's Something About Sweetie (Dimple and Rishi, #2) Sandhya Menon https://i.gr-assets.com/images/S/compressed.photo.goodreads.com/books/1539796761l/35583527.SY75.jpg 57017289], which is my favorite in this series, but still extremely worth the time. (Side note: please do not adopt a wild baby possum, they're not pets and I'm pretty sure they can carry rabies.)(2021 Summer Romance Bingo: fake dating, could work loosely for construction, would also work for non-Christmas holiday.)
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
Merged review:
3★
Eita pai. Lá vai.
A expectativa foi muito alta para uma execução mediana.
Não que seja ruim. Tem o mesmo teor leve de todos os livros anteriores. Mas eu esperava mais.
Pinky é muito rebelde sem causa. Com todo meu preconceito e generalização, uma rebeldia típica de gente que foi a vida toda abastada. E todo comportamento dela me deixava com aquela cara de “pra quê isso, jovem?”
E sendo ela alguém com uma relação tão problemática com a mãe, deveria ser A ÚLTIMA pessoa a ter o direito de sugerir ou apontar qualquer dedo para o Samir e a relação dele com a mãe dele.
Analisando o plot, o padrão dos temas e da abordagem me desapontou bastante.
Como a ideia de que apenas pessoas indicadas pelos seus pais ou que sejam parecidas com eles que servem para namorar.
Ou, o mais perturbador: o papel da mãe megera = super protetora que se torna fria justamente por não saber demonstra o afeto.
A única mãe razoável da série é a dos Patel.
Queria muito falar com uma pessoa indiana para saber se isso é real. Não tinha pra que ela estabelecer, novamente, todo esse drama de relação mãe e filha (para no final ter uma reconciliação milagrosa - como um grand gesture só que materno - entre as duas, abrindo o coração de algo que poderia ser solucionado desde o começo). Sweetie, Dimple e Twinkle já ofereceram o suficiente de trauma e reconhecimento para gerações e gerações.
Mais uma: a forma como a descrição do Samir mudou de um livro para o outro. Saímos de um jovem de voz nasalada, imaturo, que - ao meu ver - era mais parecido com o cara de Quem quer ser o milionário (só que naquele filme que ele é matemático, que fica doentinho, sobrando só o pó da cachorra), para um moreno, de beleza “tradicional” com seu maxilar quadrado, cabelo farto, olhos brilhantes, belas vistas e - como dito pela autora - not so tiny.
Veja bem.
Há uma diferença significativa. E, por mais metódico que ele seja (era compreensível), é uma pessoa fácil de amar e amar de volta.
Queria mais capítulos dele e menos da Pinky.
Também senti falta de um desenvolvimento mais sólido e consciente das demais personagens - o pai bacana dela, a família de Dolly, que foi descrita como a filha perfeita é prima leal, mas nada do porque tinha aquela personalidade e/ou tomou as decisões que tomou - mesmo dizendo que era para ser mais diferente ou mais parecida com a Pinky.
Me importo muito, muito mais com Oliver e Elijah do que com Dolly.
O romance entre Pinky e Samir...
Era óbvio, okay, porque é o objetivo do livro. Mas teve drama demais. DEMAIS.
Ou talvez meu corpinho de 28 não esteja mais no mood para romances de gente com 17 anos.
Gente de 17 anos que se comporta como pessoas de 23 no mínimo.
O melhor do livro foi o Ash e suas mensagens para os dois. (Ainda apaixonada por esse menino)
De novo: não é ruim. Umas risadas altas foram dadas com várias cenas super Rom-Com tradicional, bonachão que serve para alegrar o coração com bobeira, só porque não usa mais que um Tico e Teco no cérebro.
Mas foi muito mais do mesmo.
before reading>
ok i'm so excited for this and so curious about the chemistry between pinky and samir. enemies to lovers i hope?????