Ratings10
Average rating3.5
Lo-Melkhiin killed three hundred girls before he came to her village, looking for a wife. When she sees the dust cloud on the horizon, she knows he has arrived. She knows he will want the loveliest girl: her sister. She vows she will not let her be next. And so she is taken in her sister's place, and she believes death will soon follow. Lo-Melkhiin's court is a dangerous palace filled with pretty things: intricate statues with wretched eyes, exquisite threads to weave the most beautiful garments. She sees everything as if for the last time.But the first sun rises and sets, and she is not dead. Night after night, Lo-Melkhiin comes to her and listens to the stories she tells, and day after day she is awoken by the sunrise. Exploring the palace, she begins to unlock years of fear that have tormented and silenced a kingdom. Lo-Melkhiin was not always a cruel ruler. Something went wrong. Far away, in their village, her sister is mourning. Through her pain, she calls upon the desert winds, conjuring a subtle unseen magic, and something besides death stirs the air. Back at the palace, the words she speaks to Lo-Melkhiin every night are given a strange life of their own. Little things, at first: a dress from home, a vision of her sister. With each tale she spins, her power grows. Soon she dreams of bigger, more terrible magic: power enough to save a king, if she can put an end to the rule of a monster.
Series
2 primary books3 released booksA Thousand Nights is a 3-book series with 2 primary works first released in 2015 with contributions by E.K. Johnston.
Reviews with the most likes.
The book started out promising though I felt the writing was a bit stilted, like it was written by a non-English speaker or a translation. It read like an old folk tale which I assume was the intention. I started drifting half way through, though. I just didn't care about any of the characters and reading about her daily life was monotonous and boring. The battle also seemed forced, like the writer had to prove one more time that the protagonist was a Strong Female Character but I was rooting for the weird mist demon things if only to finally end the book.
A Thousand Nights is a beautifully written, fairy-tale-like, loose retelling of One Thousand and One Nights that is also largely about the power of women who are undervalued and overlooked. I absolutely loved it.
9/10
Full Review on My Site
Na verdade são 3,5...
Por quê?
Se está procurando uma releitura de As mil e uma noites , com o romance, as histórias que não cansamos de ouvir, um príncipe cruel, repleto de mistérios e charme inigualável que conquista suspiro nos pequenos atos, e uma arábia cheia de odaliscas e Aladdins... Get over it darling, this book is not for you.
O livro é muito agradável.
Comecei a ler segurando as 5 estrelas nas costas, só esperando terminar para então fazê-lo. MAS... digamos que coloquei MUITA expectativa em um começo muito bem estruturado, que dá oportunidade de sentir o deserto, a ligação da “heroína” (desabafoque não tem nome próprio, bem como 90% das personagens do livro, o que, infelizmente, achei um pouco perturbador; lembrando Morte e Vida Severina de certa maneira... Tipo, a autora se deu o trabalho de dar um título ao guarda-sal, por que não dar um nome as demais personagens?? Entendo que há uma ideia de conto, do mistico, de ser representar uma mulher como a força de todas, mas foi um pouco estranho se acostumar com isso, e acho que ainda não aconteceu realmente hehehehe. Enfim...) com sua família e suas razões para as atitudes que tomou.
Há um desenvolvimento gradual da personagem e a sua compreensão com os próprios poderes (um pouco rápido e natural demais ... mas superamos, e será superado mais facilmente se vestir a capa árabe-cultural-religiosa da licença poética), das relações das pessoas com a esposa que deveria estar morta há muito tempo, e então vemos as noites se passarem com um rei-demônio que........ não intimida? Histórias não contadas?
Ainda sim, a narração é envolvente (mesmo com diálogos um pouco subentendidos demais, parafraseados, um discurso mais “culto-formal” mas que não saíram nada Jane Austen, mas mais canhestros como G.R.R. Martin... os quais quero ter esperança da “culpa” se dar devido a tradução), e nos leva a querer saber quais atitudes ela tomará para fazer a diferença.
Com 86% de livro nada demais além de especulações acontecem. E, no modo mais de repente, em uma virada de página, o mundo acontece e se transforma e tudo faz e acontece. E eu fiquei com cara de “Okay... li tudo isso para se revolver tudo assim?” E na boa. Mesmo com ela dizendo que o moço está bem, como ela pode ter certeza? E a decisão de retornar ao qsar foi mais AHN? de todas. Não foi desenvolvida afinidade alguma entre eles e, a todo momento, a esposa-deusamenor apenas comenta o quão do deserto ela é, o quão diferente e casca grossa ela é para a cidade... E então afirma que se acostumou com a vida longe da tenda de seu pai. OI? Até eu que sou mais otária me acostumaria a sair da areia para o luxo.
Embora tudo isso, o ultimo capítulo de tudo, e o suspiro de um conto oferecido pela autora é muito bom e uma leitura agradável e rápida.