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"Contos hispano-americanos fantásticos, frágeis, fatais" reúne em um só livro Rubén Darío, nicaraguense criador do modernismo em língua espanhola, Leopoldo Lugones, insuperável literato argentino e o mexicano Manuel Nájera. Três expoentes da literatura modernista revelam em seus contos o ambiente do início do século XX, onde a busca por novas formas, a descoberta do Oriente e o questionamento da racionalidade científica tornam o período um dos mais criativos de toda a cultura ocidental. Seus contos fantásticos, frágeis e fatais são a semeadura do realismo mágico e do fantástico, da crítica social, e de uma nova maneira de se expressar. Conhecê-los é achar o que há de melhor na América hispânica, nos aproximando de nossos vizinhos pela via simbólica: um caminho cheio de espanto. O intercâmbio de ideias que fervia no período ocorreu também nos países hispano americanos do continente inaugurando a modernidade em língua hispânica e iniciando o modernismo – ainda parnasiano – antes das vanguardas que veríamos no Brasil apenas em 1922. Um prazer entender o período a partir de tão vigorosos contos, tão diversos e tão próximos de nós. Tradução e organização de Marcelo Maneo.
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Rubén Darío (1867-1916) – Nicarágua, Manuel Gutiérrez Nájera (1859-1895) - México
e Leopoldo Lugones (1874-1938) Argentina, são considerados três expoentes da literatura modernista em língua espanhola.
É uma coletânea de contos que exploram o género fantástico, que não é bem a minha onda.
Os contos abrangem diferentes temas, como mistério, sobrenatural, horror e surrealismo, e apresentam personagens e situações que desafiam a lógica e a compreensão.
63/198 – Nicarágua
64/198 - México