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Still a great universe, but a rushed and disjointed part of the story. It's a shame this was the end.
Resenha do blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
“De repente, Aya Fuse se sentiu muito pequena.”
ATENÇÃO: Para quem não leu os livros anteriores (Feios, Perfeitos e Especiais), terão detalhes da história abaixo, já que a história se passa depois destes.
Li Feios, Perfeitos e Especiais há um tempo atrás, e adorei a história. Tally, a principal, é ingênua, ambiciosa e complexa, e o enredo é instigante. Nem sempre acompanho autores e seus lançamentos, então só fiquei sabendo de Extras quando o vi na Saraiva, e fiquei curiosa instantaneamente. Mas, lendo a sinopse e vendo que a personagem principal não era a Tally, acabei retardando a leitura. E me arrependi agora.
Aya é uma menina de 15 anos, feia, que vive num dormitório e ocupa uma posição praticamente invisível no ranking de fama na cidade. Depois da libertação as cidades e as pessoas acabaram tomando rumos diferentes e sua cidade roda em torno de reputação e méritos. Aqueles que são mais famosos moram nas melhores casas e têm os melhores recursos. E Aya quer desesperadamente ser famosa.
Uma forma de ser famosa é o seu canal ser famoso. Cada cidadão tem um canal de vídeos, e se conseguir uma matéria que seja muito assistida, sua reputação sobe. Aya descobre um grupo de meninas que pratica surfe em trens magnéticos e vê nessa aventura uma chance de ser famosa. Entretanto, se envolver com elas pode levar a perigosas descobertas, e problemas muito maiores do que seus objetivos iniciais.
O livro segue os livros anteriores. Aya é uma menina deslumbrada pela sociedade e sonha ser famosa como Tally sonha em ser perfeita. E com isso, ela perde vários detalhes muito importantes, vários questionamentos que deveriam ser feitos. No caminho do que deseja, acaba ignorando um cenário maior. Em certos pontos, porém, ela é muito diferente.
Existem personagens secundários e do grupo principal que também são muito interessantes, e acabei me pegando querendo mais cenas deles no livro. O enredo continua instigante, e com várias surpresas e reviravoltas maravilhosas. Continuei apaixonada por esse mundo, e se antes tinha interesse em ler mais do autor, agora esse interesse aumentou.
A única coisa que senti falta foi de mais tempo. A história de Tally se desenvolve em três livros, enquanto a de Aya é mais corrida. Apesar do livro ter sido bem concluído e fechado um ciclo, senti falta de mais. Senti falta dos personagens, de saber mais sobre eles, de saber o que aconteceria depois.
Pesquisei no site oficial do autor e descobri uns livros “extras”:
Bogus to Bubbly
Uglies: Cutters (Graphic Novel)
Link da resenha: http://www.sincerando.com/2013/03/extras.html
It was good, but it felt more like a cash grab then a genuine sequel. Take it or leave it. You're not loosing anything.
Oh, Scott Westerfeld, I get it. Everyone loved Uglies (myself included). Everyone wanted more Uglies. So you said, ok, I'll write this fourth book of the Uglies trilogy. But in your heart, I bet you were done with Uglies, and it shows in Extras.
It has some cool ideas, for sure–the Twitter-like reputation economy is intriguing–but I was never able to buy into it the way I could the Uglies world. And the whole mess with the Extras? Uhhh jeeze I don't know.
This one definitely wasn't as good as the first three in the series. New characters are the focus of the story and the world is completely different after Tally and Shay saved it.
Tally finally makes an appearance in the last half of the book, but she bears little to no resemblance to the Tally that we met and fell in love with in the first two books.