Herói nas Highlands
Herói nas Highlands
Ratings1
Average rating2
· 2.5 (vai).
Mesmo com o começo se referindo a Salamanca.
Juro que tentei gostar desse livro, mas com 50%, pensei que não iria acabar mais. Com 70%, uma “virada no jogo” acontece - mais no sentido de “okay, era esperado esse cara ser um dos que não se pode confiar - e, ainda assim, e livro se arrastou.
E, com grande pesar, que a pessoa que fez tudo isso ser arrastado foi a personagem feminina (Fiona).
Mesmo trajando a minha mantinha do século passado, colocando toda a minha empatia em foco para entender os motivos por ela se comportar e ter as reações que tinha com Gabriel no começo do livro... Olha, não rolou.
Em português claro, ela apenas se tornou alguém ponderável e meramente suportável, depois que foi com o inglês para a cama.
Gabriel é o padrão de muso dos romances de época - alto, moreno (bonito e sensual), malhado, olhos azuis, cicatriz da tempora a maça do rosto que ao invés de dar medo o deixava mais sedutor (a palavra correta é gostoso) - e foi fácil e rápido gostar dele. Como a única persoangem capaz da história, achei seu discurso, ideias e decisões em torno de toda a problemática como novo duque e sua reinvidicação para com a terra que herdara.
O único problema, foi quando se engraçou com Fiona.
· Veja, ela é o problema.
Puxa a mina do cavalo para beijá-la no meio da frase (todas as vezes, cortou os argumentos dela com beijos apaixonados. É uma cena clichê, romântica, toda vez?).
Minha gente. O negócio pegando fogo e esses dois trocando jurar de amor?
Não.
Vi que tem uma continuação, com a irmã de Gabriel como o problema da vez. Mas é difícil se afeiçoar a ideia de ler mais quase 400 páginas de uma personagem secundária que teve duas páginas de participação no primeiro volume.