La resistencia

me gusta la historia pero era totalmente predecible...

Primera parte: principio lento, desp entretenido y final BOMBA
segunda parte: muy entretenido, la parte de romance

Comecei a ler a saga “Memórias de Idhún” entusiasmada, tendo descoberto os livros através da série na Netflix. A saga é uma trilogia, onde cada livro contém dois livros, havendo seis livros no total.
O primeiro livro, “Memóras de Idhún, A Resistência”, contém dois sub-livros: O Livro um, “A busca”, e o Livro dois, “A Revelação”.
O conceito do primeiro livro, gira em torno do planeta Idhún ter sido conquistado pelas trevas e as duas criaturas mágicas que o poderiam impedir, os Dragões e os Unicórnios, foram extintas. Foi este mesmo conceito que despoletou o meu interesse em ler os livros, pois, na minha opinião, não encontro muitos livros que juntem estas duas criaturas mágicas e ambas estejam em pé de igualdade ou tenham a mesma importância para o desenvolvimento da história. Contudo, o conceito de a magia dos Unicórnios não poder ser usada de forma ofensiva é clichê e pouco entusiasmante.
A história é mediana, podendo não prender o leitor nos primeiros capítulos. Os dois primeiros capítulos começam cheios de ação e suspense, porém os seguintes capítulos são um pouco aborrecidos, tendo ação e alguns acontecimentos inesperados.
Jack e Victoria são os protagonistas desta história. Jack passa por um evento traumático no início do primeiro capítulo, moldando o seu comportamento ao longo da história. Por vezes é egoísta, mas tal comportamento pode ser explicado pelo evento traumático, contudo há um grande desenvolvimento na sua personagem para melhor. Victoria é caracterizada como sendo uma boa aluna que não tem amigas, passando a maior parte do tempo com a Resistência, afastada da vida normal. Victoria também tem um desenvolvimento, mas, na minha opinião, menor do que Jack.
Por outro lado, o antagonista é Kirtash, um assassino a mando das trevas. É um bom antagonista, é representado como sendo frio, calculoso, impiedoso e sem quaisquer sentimentos, porém ao longo da história vai sendo demonstrado que ele tem um lado humano e sentimental.
As outras personagens que fazem parte da Resistência, Shail e Alsan, não foram muito desenvolvidas, apenas se sabe um pouco do seu passado, o que é uma pena. Contudo, não deixam de ser boas personagens.
Em suma, daria a este primeiro livro três estrelas e meio de cinco.

I started reading the “Memories of Idhún” saga with enthusiasm, having discovered the books through the series on Netflix. This saga is a trilogy, where each book contains two books, being six books in total.
The first book, “Memories of Idhún, The Resistance”, contains two sub-books: Book one, “The Quest”, and Book Two, “The Revelation”.
The concept of the first book revolves around the planet Idhún having been conquered by the darkness and the two magical creatures that could prevent it and defeat it, the Dragons and the Unicorns, were extinguished. It was this same concept that triggered my interest in reading the books, as, in my opinion, I can't find many books that bring these two magical creatures together and both are on an equal footing or have the same importance for the development of history. However, the concept that Unicorn magic cannot be used offensively is cliché and unexciting.
The story is average and may not hold the reader in the first chapters. The first two chapters start full of action and suspense, however, the following chapters are a bit boring, but afterwards having action and some unexpected happenings.
Jack and Victoria are the protagonists of this story. Jack experiences a traumatic event at the beginning of the first chapter, shaping his behaviour throughout the story. Sometimes he is selfish, but such behaviour can be explained by the traumatic event, however, there is a great development in the character for the better. Victoria is characterized as being a good student who has no friends, spending most of her time with the Resistance. Victoria also has a development, but, in my opinion, less than Jack.
On the other hand, the antagonist is Kirtash, an assassin at the service of darkness. He is a good antagonist, represented as cold, calculating, ruthless, and without any feelings, but throughout the story, he has been shown that he has a human and sentimental side.
The other characters that are part of the Resistance, Shail and Alsan, were not very developed, only a little about their past is known.
In short, I would give this first book three and a half stars out of five.