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Achei que ia gostar mais. Muito raso. Muito “descobri a pedra filosofal ao perceber que a felicidade está dentro de nós.” A personagem (não sei se autobiográfica ou só egoica) soa pra mim como tendo 17, não 22 anos. Me faltou emprego, preocupação que não seja seu umbigo, louça pra lavar, vida real de uma pessoa semi funcional na sociedade adulta.
P.S.: Mais opiniões sobre o que eu acho da criança mimada, quer dizer, da protagonista aqui: blog