Um misterioso e atmosférico romance de João Tordo, uma das grandes vozes da literatura portuguesa do presente. Até para um escritor frustrado, falido, hipocondríaco e coxo, um encontro literário em Budapeste parece um programa inocente. Planeando uma deslocação rápida, o nosso narrador está longe de imaginar aonde essa viagem o levará. Na verdade, num primeiro momento, leva-o da Hungria para Itália, convidado por um efusivo escritor italiano para passar alguns dias numa pequena cidade de província na costa de Itália, numa casa perdida no meio de um bosque, longe de todos os olhares. Pertence a Don Metzger, excêntrico produtor de cinema com duas paixões na vida: cinema e balões de ar quente. Depois de uma noite de festa desregrada, Metzger é encontrado morto no lago da casa. A missão de descobrir o que aconteceu fica a cargo de Andrés Bosco, um gigante catalão que constrói os balões de ar quente. Cada um dos doze convidados tem uma história diferente para oferecer sobre o que aconteceu naquela noite, e rapidamente as traições e acusações começam a ser lançadas como flechas. Entretanto, o ameaçador Bosco desaparece no boque e cerca a casa, determinado a encontrar o culpado. Sobrará alguém para contar a verdadeira história? Os elogios da crítica: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» — José Saramago «Um cenário belo, envolvente, telúrico, mas igualmente sem saída, fechado, claustrofóbico. Inspirado em imagens fortes dos policiais clássicos e até do cinema, João Tordo apresenta-nos um enredo que aprofunda aquela que é a sua principal aposta literária: uma história bem contada.» — Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras (sobre O bom inverno) «Um romanceque se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» — José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» — José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro) «Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» — João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro) «Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» — Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D.) "Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do queconfirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» — João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss) «A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos.» — Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» — João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados) «Um romance poderoso,inquietante e profundamente lírico.» — Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados) Os elogios da crítica: «João Tordo tem uma capacidade enorme de efabulação que não se encontra facilmente.» José Saramago «Um cenário belo, envolvente, telúrico, mas igualmente sem saída, fechado, claustrofóbico. Inspirado em imagens fortes dos policiais clássicos e até do cinema, João Tordo apresenta-nos um enredo que aprofunda aquela que é a sua principal aposta literária: uma história bem contada.» Luís Ricardo Duarte, Jornal de Letras (sobre O bom inverno) «Um romance que se abre em escuridão e labareda, para que nos vejamos ao espelho.» José Tolentino Mendonça (sobre O luto de Elias Gro) «Uma escrita vibrante, capaz de momentos de grande intensidade expressiva ou de inesperado lirismo.» José Mário Silva, Expresso (sobre O luto de Elias Gro) «Há-de guardar lugar próprio e intransmissível entre as melhores obras da literatura portuguesa contemporânea.» João Gobern, Diário de Notícias (sobre O luto de Elias Gro) «Tordo não dá respostas. Alimenta cuidadosamente a ambiguidade, o paradoxo, como se fizessem parte de um silêncio cujo mistério não quer desvendar.» Isabel Lucas, Público (sobre O Paraíso segundo Lars D.) "Um romance extraordinário, que se lê à transparência de um talento mais do que confirmado, porventura único entre nós, na primeira linha das vozes literárias da geração a que pertence.» João de Melo (sobre O deslumbre de Cecilia Fluss) «A trilogia dos lugares sem nome, assinada por João Tordo, está entre o melhor que a literatura portuguesa nos ofereceu nos últimos vinte ou trinta anos.» Pedro Miguel Silva, Deus me livro «Uma narrativa com um cunho muito próprio e um dos registos mais pessoais e intensos desta geração.» João Céu e Silva, Diário de Notícias (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados) «Um romance poderoso, inquietante e profundamente lírico.» Helena Vasconcelos, Público (sobre Ensina-me a voar sobre os telhados)
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