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é tão aleatório que é bom.
shame on me
O porquê ele é bom e ruim ao mesmo tempo:
O sistema dos realms, os diferentes reinos, a barganha e a interação dos mundos é simples, e compreensível, sem a necessidade de grandes interlúdios de explicação de mundo, o que torna a interação das personagens mais fácil de engolir, embora ainda absurda. Ou seja, é um universo interessante que merecia mais desdobramento e foco, mas que foi sufocado por páginas e mais páginas de sexo (com cenas um pouco repetitivas, e alguns diálogos nada a ver com nada. Do nada... PAH! Vamos falar de como pintos podem não caber e como coube antes e que jeito).
A sensação de ler um hentai de monstros x humanos que me faz entortar a boca, pois está fora da zona de conforto, podendo se tornar um problema. Além do fetiche por pica dupla. É assim que podemos resumir o interesse amoroso instantâneo, com direito a ciúmes e tudo mais, de Briar por Sol (por mais cavalheiro e amoroso que ele fosse). Ponto.
Também, a capa horrorosa romance de época vendida em banca de jornal nos anos 90 não faz tanto jus a tudo. Na minha cabeça esperançosa, Sol está mais para o Haku ou Shenlong do que para a lagartixa verde da ilustração.
E será uma série (ao menos 4 volumes nos aguardam), já que cada power ranger (convenhamos: cada uma vestida em uma cor de vestido, como um colorcode, dai o azul vai pro cara do mar, o vermelho pra mina do fogo e so on and so forth... foi um pouco apelão até pra mim) pelo visto terá seu desfecho amoroso. E não é que estou levemente ansiosa pra ver como será tudo isso?