The Worst Best Man

The Worst Best Man

2020 • 1 page

Ratings47

Average rating3.6

15

A solid 4 ★

WARNING: If you are Brazilian, please, do READ this book, do not LISTEN to it.
It's aggressive to our poor and undervalued (Brazilian) years.
Come on. I'm sure I've already read/ listen to enough audiobooks with different cultures and all of them displayed the concern to choose a narrator that was fluent in both languages (examples: Sandhya Menon book series, The Daevabad trilogy, Love from A to Z, and even that Athena's Club series they've chosen a woman who spoke a good and understandable French.)
That shit disturbed me.
It's impossible that this bitch speaks Portuguese in a daily bases life (yes, I've searched the narrator background and IMDb says that she is half Brazilian).

Jesus.

Her Portuguese is... URGH.
Her “ãos” are miserable. CaiPIrinhas - pi is the tonic, “Mãe” is not that nasal, and “filha” does not sound es “fília”, Most of the phrases sounds like the google translate chick, and it is painful to listen.

I know I'm being a little too judgy but it's my culture and I've already experienced a lot of prejudice by being Brazilian so each opportunity displayed to make us “not that bad” I grab it with my fool (yes, fool as in at silly as it may be) efforts.

Tirando isso... esse livro é ÓTIMO = okay, atende ao proposto muito bem.

Embora com algumas cenas hot um pouco too hot para o horário comercial - mas ainda assim, escutável - o livro traz temas muito atuais e abrangentes.
Com lutas MUITO relacionáveis. Como ser mulher, em uma posição de liderança é f*da, como sempre temos que nos mostrar fortes e inabaláveis, mesmo com o mundo caindo, para provar nossa competência.
Também fala da insegurança, da comparação que somos submetidos todos os dias (interessante a autora optar por esse tema ser um struggle masculino, na visão do Max e seus traumas amorosos).

A relação da família é SUPER relacionável, pelo menos com a minha família.

My aunts, cousins, parents (inhales deeply)... they are always here, there, everywhere; getting in each other lives, suffocating us with love, but also, they worked their asses off to provide the best to their children, and are always concerned to make us feel safe and unharmed.
E então que vemos as personagens.

Lina é uma personagem bem construída com várias camadas, porém, uma delas, deixou a desejar (foi remediada ao final do livro, eu sei, mas me perturbou por 30 e poucos capítulos).
Não consigo entender esse ponto de vista: Por que não namorar alguém que tira, pelo menos um pouco, seu centro do eixo?
Porque você perdeu o fio uma vez não significa que tem que necessariamente namorar alguém bege pelo resto da vida. Isso sim, seria um tiro no pé.

Andrew is a jackass. Come on. And if I had a brother like this, I would through him in the nearest moat I would find on the way home.
E achei um pouco TOO MUCH todo o trauma/abalo sísmico nesse capitulo (33), meio que uma dramatização exagerada da coisa toda - embora, meu lado indeciso diga que é compreensível, a sua maneira, o drama dos irmãos.
Porém, esse quadro da personalidade do ex-noivo pintado pela autora me fez duvidar do caráter da própria Lina em optar por um cara tão babaca como opção de potencial marido.

Contudo, o discurso (brinde de casamento) da Lina foi absurdamente bonito, e achei esse sumário do porque ser vulnerável em uma relação vale a pena - quando correspondido, claro.

Todas as personagens são carismáticas ou irritáveis a sua maneira, como um background bem construído para entendermos as relações familiares/a base do casal principal. E um grande parêntese para Dean, que é engraçado DEMAIS - chap. 32 - e ele tem média razão em tudo.

And Max.
Too cute to handle. Even with a groaning, bored and needing narrator's voice.

E, para fechar essa miscelânea de pensamentos aleatórios...

This phrase:

“There is room for different kinds of greatness, even if you cry doing it.(...) especially if you cry doing it”

July 8, 2020Report this review