Bem doce e triste, com as inevitáveis pitadas de preconceito e questionamento que envolvem casais interraciais e mães solteiras. Duas adolescentes bastante maduras e melancólicas, contudo...
Um projeto gráfico tão delicado e sutil que só poderia fazer jus à delicadeza e tristeza do poema inteiro sobre uma perda incompreendida.
2.5 porque afinal ainda terminei, mas achei muito gráfico, muito violento, muito barulho por nada sabe?
Achei que fosse ter a mesma sensação que tive ao ler o primeiro. Na verdade, fiquei muito mais surpresa com o fato de ela estar viva e ter tido um filho saudável, com tudo que estava vivendo e tem passado desde os fatídicos 13 anos...
Terminando a trilogia com João filho e filho de João, os laços tentando se encontrar. Se eu fosse ter qq resistência seria a de que infelizmente nem td trajeto familiar eh pavimentado de um amor tão fácil e fluido, lindo e poético. Mas acalenta o coração saber que alguns são e podem.
Focused on the teenage friendship, it has that trait I often spot: Confucius teens. A bit annoying. The scenery was good and scary and the memories about her mom were sad and pretty, which made it better.
Quase morri de amor. Mafalda é a criança mais maravilhosa e doce que eu poderia encontrar.
É estranho e árido como sempre ele constrói. Kadoke é muito carente e peculiar, e embora pra mim Tirza e O homem sem doença ainda o superem, é um livro que vale o tempo dispensado pRa esse mundo tão doido.
3,5, porque foi uma boa reviravolta, mas achei a pessoa que cometeu os crimes um pouco incoerente com sua própria voz.
Por um lado, não me atrai a fórmula da síndrome de Estocolmo. Por outro, não é terrivelmente gráfico em violência como muitos mistérios e o fim eh surpreendente e interessante. Boa recomendação.
Comecei a ler esse livro nas férias na praia, e terminei só ontem. A premissa é incrível, mas tive mais dificuldade que normalmente em seguir o fluxo, não sei se por Ricardo ou pelo ritmo escolhido. Não deixa de valer a leitura, mas não é um favorito. #aleticiale2020 #aleticiale
A história em si é menos interessante que os comentários que a acompanham... Machado sendo Machado.
Gostei mais do que do primeiro. Ainda não curto o protagonista, mas achei o crime muito bem amarrado.
Gostei tanto do Vamos comprar um poeta, mas esse não chegou ao meu coração. Interessante, dilemas bem transversalmente colocados, mas não me cativou como eu esperava.
Sempre me falaram de Ken Follett e quando tropecei virtualmente nesse livro, resolvi tentar. A primeira surpresa é que estava esperando algo tipo Bernard Cornwell, e como ele é situado no meio do século XX, estava mais pra Stephen King (no sentido do dia a dia americano). A segunda foi que os personagens foram interessantes e bem construídos, a trama intrincada mas não impossível, e foi bem fluido de ler. Vou tentar novas coisas dele!
Very cute love story, even if the main character seems so freaking fascinating it's a miracle she's not POTUS...
Escrito no ano passado, é estranho ler sobre um vírus mortal e altamente contagioso e uma quarentena (que foi muito difícil para os envolvidos embora fosse de 7 dias e durante as festas...) achei médio, em geral. Nenhum personagem que me apaixonasse.
Bonitinho e simpático, ainda que provavelmente não me houvesse atraído sem o nome de Meg Cabot.
Uma narrativa fluida, que não quer dizer leve pq traz uma carga tão pesada de raça e preconceitos, história e cultura.
Que livro!! Personagens complexos e bittersweet em seus mundos, a discussão sobre justiça e opressão, o preconceito e a autoridade, Willie e seus pés,Portia e suas pontes, dr Copeland e sua doença, Mick e seu sonho musical... e John Singer!!! Meu coração ficou partido.
Que delicadeza de livro. E a primeira história já me trouxe a minha própria coincidência: foi ambientada n a terra do meu pai.