Logo que comecei quase parei porque percebi que era basicamente sobre uma misfit adolescente cheia de opiniões e achei que seria tolinho - mas fui sendo levada por Jeane e Michael pelas mãos até o fim e confesso que curti.
I loved the characters and, as usual, Auster's writing is flawless. Even the abrupt ending is forgiven. The people living in an abandoned building, the silent Miles and his love for the young girl, his half brother and the accident and guilt, his obscure feelings and sad journey...
I loved the beginning (the first 100 pages maybe), which werefluid and light. Then the endless number of characters caught up with me because not all of them are interesting, truth be told. So I felt dragged through many of their lives.
Maybe it is more relevant if you are from the 50s and relate to the Britain of the time - they were youngsters facing a bit of racism, IRA bombings, Thatcher starting, life without gadgets...
Quero ler esse livro desde que foi lançado e ao msm tempo tinha receio de me decepcionar. Adorei. O conto da aia ainda ganha, mas achei uma super reviravolta e só o agradecimento da Margaret Atwood falando de totalitarismo no final já vale o dia...
Mediano: premissa ótima, personagens sem muito carisma, narrativa irregular, fim ótimo. Uma mistura de emoção rs.
aleticiale #tonimorisson #aleticiale2020 Toni ganhou o nobel de literatura e é considerada um ícone norte americano. Esse livro é cheio de muita dor, tristeza e preconceito, além de pura maldade. Achei difícil, por tudo isso, e belo, por tudo isso. A narrativa não é linear e os personagens muito doídos, mas persistindo chegamos a um retrato muito pungente da época, das pessoas e da escravidão.
Machado sendo Machado já é repleto de ironia e duplos sentidos. Nesse livro, Simão Bacamarte começa sendo inócuo, passa a vilão, volta às boas graças, tudo em meia dúzia de páginas, porque a gnt começa a questionar se a loucura pertence a ele, ao povo, a nós... em tempos como os nossos, é uma leitura brilhantemente atual, mesmo tendo mais de meio século.
História com camadas que surpreendeu sobre um amor menos comum (um jovem com uma mulher mais velha e sua prof, casada) e a sociedade.
Gostei muito mais do que achei que gostaria. Muito bem escrito e com imagens fortes e elaboradas.
Nem todos os contos são igualmente incríveis, ou pelo menos calaram igualmente no meu coração. Mas os que o fizeram foram bem fundo e lindamente. Viva a literatura.
Genérico, preto e branco e cheio de clichês - seja Coco Chanel ou “precisa ter uma camisa branca”. Além disso a parte de adequação a cada tipo físico está no final, como se não fosse algo definitivo no sucesso da roupa certa...
3.5, porque embora eu tenha realmente me surpreendido e achado o final um acalento, achei também que a personagem principal era muito sem gracinha e sem carisma e o final poderia ter sido mais explorado.
Esperava mais, pela fama basicamente. É o terceiro de uma trilogia, então talvez fosse necessário ter me acostumado com a voz desse mexicano pra apreciar inteiramente. Mas Teo me cansou mais que agradou, embora reconheça a criatividade pingada nas páginas.
Surpresa muito interessante: esperava um bom suspense/thriller policial, e além disso encontrei um livro que, pra mim, está falando de família, de amor, de saúde mental, de resiliência, de laços e o que eles podem nos dar e nos tirar. Way to go, Mrs French.
João tem aquela voz de professor que vc amava, e particularmente ddliciosa pra mkm q gosto de escrita sem pausas e metáforas td tempo como Saramago. É muito doce e muito bonito, acredito que nessa época de vida dps de adulta mais pq a gnt sabe como é a dor da perda.
Ganhei esse livro de uma amiga e além da edição ser bem feita, o tema é muito bem executado. Retratos de muitas mulheres, de Cecilia Meireles à avó da autora, de sobreviventes da ditadura à indígenas, com pesquisas (senti falta das fontes) e humanidade ao mesmo tempo. Uma pegada de Elaine Brum, bem atual e ativista. Gostei.
A morte é um tema pesado e qdo autobiografia traz a perda de uma criança, duas vezes mais. Não posso dizer que gostei, mas respeito profundamente a dor e a insanidade alternando-se entre capítulos e maiúsculas, mensagens e busca de significado. Triste, pesado, vida.
It was a bit uncomfortable to see the obvious gaps in the first half and Ally still choosing not to act on them. I almost gave up and thought how it would be developed for another 100 pages. But it got more interesting and deep, surprisingly.
3,5, porque amei muito Arabias, mas achei Molly menos mágica que esperava e George só atrasado hahahaha.