Decided to pick this one up after watching the movie last year. It was exactly as I imagined: fun, with a youthful flair and full of things that never would have happened in our bleak real world. And that was exactly what I needed right now.
Não consegui tragar esse livro. Me pareceu pretensioso demais, com palavras requintadas mas sem muita profundidade no conteúdo (talvez seja apenas o vocabulário luso). Gostei do último conto, “Quatro Canções”, e lembro de alguns outros que são ok.
If you're interested in learning more about spirit possession this is a great book to start. The authors speaks very clearly and directly about the dangers (and benefits) of it, featuring commentary from spiritual leaders of different faiths and traditions.
6 anos depois de lê-lo pela primeira vez, reecontro a obra de Huxley com grande interesse. Tantos pontos e perspectivas novas ficaram evidentes, em especial nos últimos capítulos!
Huxley conseguiu prever (ou talvez influenciar seja mais cabível) grandes avanços da engenharia e da genética, construindo em sua obra um mundo que não parece mais tão distante daquele em que vivemos hoje, e definitivamente se provando um pioneiro em muitas questões que vão desde questionamentos sobre a natureza do homem até a liberdade sexual que era impensável em 1932.
Mais uma prova da maestria de Guimarães Rosa. Eu ri, chorei, lembrei da infância, me apeguei ao Miguilim e ao Dito, ao Mutum, ao sertão dos Gerais... me deixou com aquele sentimento estranho de ter saudade de algo que nunca vivi.
Ter a oportunidade de ver o mundo pelos olhos dessa criança, tão pequena, sensível, e com aquela intensidade de viver que nos parece tão peculiar agora que somos adultos... é de aquecer o coração.
É interessante ler esse livro no Brasil de hoje, triste até. Impossível imaginar uma figura como Policarpo nos dias atuais, com amor pela pátria (ainda que o dele seja um amor cego e ingênuo) e esperança de ver o país aproveitando todo o seu potencial.
O Major, no decorrer do livro, vai sofrendo golpes em seu ideal patriótico, passando pelo escárnio, pela loucura, e por fim, o título do livro se faz real. Acompanhamos sua luta, sabendo que será em vão, e sempre com um sentimento de pena e temor pelo que está por vir.
Um grande livro de Lima Barreto, que através de sua escrita fluida, nos permite observar um pouco do cotidiano carioca da época da Revolta da Armada, expondo um governo tirano e completamente alheio aos interesses públicos. É um pouco assustador o quanto algumas coisas continuam praticamente as mesmas.
Obs: nessa releitura, já mais velho, me interessei bastante pelas trajetórias de Olga e Ismênia. Me peguei pensando nas vidas dessas mulheres, ambas presas à necessidade de casar, e o peso que isso tinha na época.
Acima de tudo, um relato sobre a coragem de jovens alemães lutando por um ideal de liberdade, e muitos abriram mão da própria vida por isso.
O livro em algumas ocasiões se perde em sua narrativa, por vezes extremamente analítica e outras carregada de emoção, mas o propósito é alcançado: manter viva a memória da resistência da Rosa Branca.
Dessa vez achei o Através do Espelho mil vezes melhor e mais gostoso de ler.
Mas o amor e a nostalgia pela obra como um todo continuam os mesmos.
Ótimo conceito, o primeiro conto era muito interessante mas terminou de uma forma tão abrupta que parece que esqueceram de colocar uma parte do texto. O segundo conto não me prendeu, mas tá cheio de referências legais.
Ansioso para ler mais coisas do sertãopunk.
Queria não ter gostado tanto desse livro, mas tenho um fraco pelas lendas Arturianas e pelo paganismo.
Que leitura necessária! Até mesmo a parte da logoterapia é cativante, em nenhum momento o autor tenta vender a filosofia como uma auto ajuda milagrosa.
On the last day of 2022 I finished reading this masterpiece. It took me a long time, it's not a light novel and I was not doing so well mentally to read it in one sitting, but I don't regret taking my time with it. One of my favorite books ever, can't wait to dive in some more Dostoevsky. Cheers to 2023.
Muito divertido! A escrita da Mariana tem aquele quê de brasileiro que me fez sentir muita saudade da minha infância.
Um grande ensaio sobre a loucura, com críticas ao materialismo, à cobiça, entre outras tantas, que ao meu ver se aplicam totalmente à sociedade atual.
Se você se interesaa por história e matemática, vá fundo. Talvez seja uma boa pedida também para despertar o interesse na arte matemática em alguém. Alguns assuntos são meio complexos, mas com um pouco de esforço dá pra compreender tranquilamente.
A escrita de Launay não é massante, o que ajuda muito nos capítulos mais densos.