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A revolução não agressiva do texto de Kimmerer dialoga muito comigo. Foi ótimo entender mais sobre essa faceta do universo indígena norte-americano e repensar as relações de consumo e gratidão na humanidade, macro e micro. E, claro, tentar aplicar essas reflexões numa forma de ver o mundo que contribua minimamente para a cura.
As relações com o mundo mais-que-humano através da ciência também alimentam algo que vem crescendo em mim desde ler Sheldrake, ou antes disso. Foi bom pensar mais sobre isso.
Só achei que, estruturalmente, o livro se perde um pouco entre textos isolados e narrativa continua, mas nada muito problemático.