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For the first time—and in the best translation ever—the complete Book of Disquiet, a masterpiece beyond comparison The Book of Disquiet is the Portuguese modernist master Fernando Pessoa’s greatest literary achievement. An “autobiography” or “diary” containing exquisite melancholy observations, aphorisms, and ruminations, this classic work grapples with all the eternal questions. Now, for the first time the texts are presented chronologically, in a complete English edition by master translator Margaret Jull Costa. Most of the texts in The Book of Disquiet are written under the semi-heteronym Bernardo Soares, an assistant bookkeeper. This existential masterpiece was first published in Portuguese in 1982, forty-seven years after Pessoa’s death. A monumental literary event, this exciting, new, complete edition spans Fernando Pessoa’s entire writing life.
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2,097 booksWhen you think back on every book you've ever read, what are some of your favorites? These can be from any time of your life – books that resonated with you as a kid, ones that shaped your personal...
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ever feel alienated and/or depressed and/or anxious and want to read very pretentious words about it —- this is the book for you
Definitivamente um dos livros mais poéticos que eu já li. Amei acompanhar os pensamentos de Bernardo Soares, pseudônimo de Fernando Pessoa, e suas reflexões em relação à vida, às pessoas e à sociedade em que estava inserido. Amei, principalmente, as descrições quase românticas de uma Lisboa em 1930.
Gosto da intimidade com que somos convidados a apreciar este livro inacabado, assim como gosto das passagens introspectivas e reflexivas que Pessoa nos traz. As reflexões que parecem lhe fazer refletir, mesmo que nem sempre concordando com o que é dito, as emoções tão únicas que conseguiriam ser encapsuladas em palavras tão universais.
Se ver escrito em algumas das páginas deste livro é um daqueles sentimentos de estranha melancolia e felicidade, em parte por saber que estes sentimentos são tão solitários, em parte por saber que essa solidão pode ser compartilhada. Para mim, uma das passagens mais específicas, mais interessantes, que mais me tocou, foi quando Pessoa comenta sobre o tédio e a prisão infinita que este é.
Livro muito bem escrito, pretendo relê-lo novamente num futuro não tão distante.