Vários são os temas presentes nesa obra de Nuno Júdice, todos eles levam nos não só a questionar como também a saborear o pensamente de um poeta metafísico e escapista ao mundo real que é Nuno Júdice. Não só com seus temas habituais mas também com várias interpertações do que é o amor. Uma excelente obra par ter uma ideia geral de o que a poesia de Nuno Júdice.
Um excelente livro que entrega o que promete, fazendo resumos sobres temas gerais de Lacan, mas resumos com profundidade suficiente para compreensão, levando ao entendimento do que é necessário para entender ao ler Lacan e começar a poder a ler o mesmo.
Um livro que se propões a abordar os temas da Filosofia Moral de uma forma, inicialmente, simples sem grandes aprofundamentos, apresentando vários pontos de vista. Um livros que não só cumpre o que se propõe como também é um excelente acompanhamento ao “Problemas da Filosofia” do mesmo autor.
O Príncipe de Maquiavel é considerado como o primeiro tratado político, ou pelo menos o tratado mais antigo que se aproxima ao que hoje reconhecemos como tratado político, e tal é patente ao longo de toda a obra que disserta vários pontos interessantes mas muito específicos ao objetivo da obra.
Há que relembrar que este livro foi escrito com o intuito de ensinar as melhores técnicas para tratar um principado do século XVI em Itália, (é claro não sendo exclusivo a tal pois muitas das suas lições podem ser aplicadas em outros locais do mundo desde que sejam principados) por isso transportar estas palavras para a política moderna é complicado e falta muitos pontos, mas os pontos que estão revelam um caracter de líder autoritário mas não totalitário visto que o príncipe deve ser muito perguntador aos seus conselheiros e fundamentar a sua base no povo. Podiamos argumentar que Maquiavel se revela um autoritário populista nesta obra, mas tal seria errado. Também não podemos argumentar que se trata de um despota por completo. Por fim o melhor termo que pode ser aplicado (usando um compasso político moderno) é o de Nacional-Conservador. Ou seja nacionalista/populista pois sabe que um príncipe que se fundamenta no povo está mais seguro, mas conservador pois terá (e deverá querer) manter o seu lugar mesmo que tenha que alterar a ordem das coisas.
Por mais que um ou outro poeta me diga alguma coisa a poesia inglesa continua a demonstrar-se cheia dos temas e insensibilidades do costume.
A defesa de Sócrates demonstra-se como um grande ensaio de mestria na técnica socrática deixando ainda as ideias de justiça e excelência mais tarde desenvolvidas por Platão e Aristóteles. Nesta obra o leitor depara-se com temas como julgamento, justiça, lógica e morte vistos pelo o “corruptor das mentes jovens” de Atenas.
Not his best work by a long shot but there are many positive aspects in this work that are a delight to Tolstoy fans
Reading this book, and reading Nietzsche as an author, was something requiered of me this last academic semester. I first did not understand how or where the classes were going to lead to. I did not understand why we we kept focussing on the same text and the same few pages of Nietzsche's Genealogo of Morality.
It was only when a different professor called Nietzsche's style as a “shotgun style” of philosophy. It was at this point that I started to understand the appeal of Nietzsche. Nietzsche, in my opinion, is not an author widely read and cited because of his overarching ideas and theories, but rather for his quick insights and digressions on side topics that highlight his opinions on more varied topics such as art, artists, philosophers, civilization. It is due to these small insights that I think of Nietzsche as the profressor and philosopher of close reading. As Nietzsche says “I admit that you need one thing above all in order to practise the requisite art of reading (...) rumination”.
This book ended up falling much flatter than I first imagined. It does set itself as more of a history of Marxismis, the time of Marx, how economy has increasingly changed (altough some of the points are not as useful since the sub prime crisis), the Wester Marxism turn and the Frankfurt School turn dueing the 20th century and the possible future roads of marxism. None of this is ever explained in detail on why exactly these turns happened, and what philosophical or political ideas have changed. It is always argued that “due to factor X things changed”.
Quite a bad start for my May Theory reading.
Nunca a condição humana foi exemplificada tão simplesmente e com tantos sedimentos de interpretação.
Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley é um clássico provocador de reflexção sobre a sociedade atual, e apesar de a obra já ter mais de oitenta anos ainda prova estar atual.
Tal como no Admirável Mundo Novo, cada vez mais vezes a simplificação de prazeres e da arte, são raros os artes da “alta arte” e os que existem parecem estar pouco preocupados com o mundo. Para lá disso a nossa sociedade conta até com um falso intelctualismo baseado em obras de arte superficiais.
A facilidade com que os humanos do mundo de Huxley obtêm prazer pode ser equiparada à progressiva felicidade e facilidade que todos nós temos no mundo, mesmo que não seja plena. Assim retiramos que um mundo melhor para nós tem de envolver desafio e a alta arte, desafio e o pensamento. Desafio este emocional e fisico. É claro que quando se trata de desafio emocional não se propõe o completo oposto da destopia de Huxley, que é representado pelo mesmo como o momento de autoflagelação do selvagem, mas sim o desafio emocional de não escaparmos às nossas emoções como as personagens de Huxley fazem com soma, uma drogra potente que faz as pessoas felizes e esquecerem seus problemas.
A book that should be read with a basic understanding of the USSR and by everyone who is involved in politics (practically everyone who can vote)
I do recommend the Appendix 1 about the freedom of the press, and the struggles Orwell had with publishing Animal Farm ( although they were not as complicated as censorship).
Prefiro claramente o diário disperso do que os texto grandiosos. Existe algo melhor na metafísica deprimente diária do que a metafísica repensada de Bernardo Soares.
In here there is probably a real possibility for this to be incredibly enjoyable. That is if you study it, and if you have someone to talk about it. But there is so much left to academic study that by itself makes it a shallow book. If course the written context helps plenty, and is delightful but by initial view stands.
It's a nice book set in a very troubled period of the XX century. It depicts a vacation trip, made by a young adult, to Figueira da Foz (Portugal) exactly when the Spanish Civil War broke out. It involves love, political ideas, heroic acts and a somewhat degenerate society entering into a fascist régime.
It starts with a very simple narrative and storytelling and it gets denser as the story gets more dramatic and the main character more confused in the world and a more poetic person. It does end up being confusing, and at times boring (i.e dealing with the character's thoughts and feelings about the situations and society).
It's (has it is said in the preface) an unfinished book made by a poet, wich started as a tale and ended up as a romance, so it does lack a lot of things when it comes to pace and consistency.
Por mais infantil e ridículo que pareça aprender a ler é algo que não é feito corretamente.
Quando somos levados à escola e aprendemos a juntam letras e a formar sílabas aprendemos uma forma de ler, aprendemos a ler concretamente.
Os seguintes anos de educação são feitos de uma tentativa de ensinar a ler mais profundamente quando a maioria dos alunos não estão interessados. Um livro como “How to Read” tem todas as técnicas e questões mais as milhas notas e considerações por e para leitores. Porém o livro é extremamente minucioso o que o poder tornar difícil de digerir.
I am not the biggest enjoyer of self help book. (Even tho this year I already read two of them).
With this one it was slightly different, I still felt plenty of the self helpy aspect of accountability, encountering yourself, building yourself and envisioning. Yet there was one aspect about it that garned itself two stars, the understanding. There is plenty of understanding that coming out of trauma, self destructive behaviours or whatever is not easy, it will never be easy and the path going forward or the end goal is uncertain, foggy and nearly impossible to imagine.
Yet the solutions offered were once more based on a reading of psychology and psychological tools that I doubt their methodology.
A small tale wich gives us a perspective how money and valuable things can corrupt such strong units like family. One of my favorite aspects was the “songs” and the way they connected with Kino and, through the songs, the author could give us an idea of the livings of Kino and his wife and all of the village.
“Fascism and Democracy” de Orwell lê-se essencialmente como escritos dispersos, ao contrário do igualmente curto livro “England, Your England” do mesmo autor que lê-se como um curto ensaio.
A verdade é que todos estes curtos escritos são muito dependentes de contexto do início da Segunda Guerra mundial e o momento político que se vivia no Reino Unido e as visões futuras do autor. “Fascism and Democracy” passa então a ser um livro dependente do contexto, e um pronuncio das ideias futuras de Orwell que serão empregues mais famosamente em “1984”, mais nomeadamente é nestes escritos que vimos as ideias do controlo da História e da narrativa, e também certas incongruências entre os Socialistas.
Em todo o caso é um livro fraco sem o contexto, sem conhecimento da obra do autor e, a cima de tudo, é um livro que podia facilmente sido um anexo em “England, Your England”
Although it might be useful in some aspects the book is very techy silicon valley driven at times. Mostly about lists, meetings, projects emails. Only some times do you see examples about a house project or dealing with other things. At times it seems like ADHD would never be accommodated for the working class but only the middle class and their work struggles.
Este livro foi incrivelmente desapontante.
Tendo lido os dois primeiros livros desta mesma trilogia o fim algo amargo. Amargo pois o último livro não só revela uma natureza triste dos humanos que vivem num metro de um mundo pós apocalíptico nuclear, tal como o fim desta trilogia revela um autor desgastado de uma ideia.
Eu sou da opinião que Glukhovsky para lá de não dar espaço para o seu mundo pós apocalíptico respirar, também não deixou o mundo expandir-se no fim da trilogia. É claramente um livro político, uma fraca analogia ao sistema russo, e tudo usando uma ideia que tão bem tinha sido descrita no primeiro livro.
O meu conselho é ler os dois primeiros livros. O primeiro trata muito bem os temas da relação do humano com o mundo estranho do metro em que se encontra. O segundo revela como a natureza humana perde-se num mundo selvagem. O terceiro é apenas político e fraco com várias incoerências.
I read the first chapter and after it was just more of the same. The book might just be justified but the attempts to be relatable and a women that does not give a fuck and drinks wine every night cringes me. Would not recommend.
A poem that describes the American spirit, not the American dream nor the American way of life, but the American Spirit, with nature, diversity, tolerance, freedom and above all one's individual power in a society of individuals.
Um diário que introduz qualquer um a uma realidade nostálgica e familiar a todos que passaram uma adolescência tribulada por questões existenciais e do intelecto.