Ratings9
Average rating4.2
Series
2 primary books4 released booksReluctant Royals is a 4-book series with 2 primary works first released in 2018 with contributions by Alyssa Cole.
Reviews with the most likes.
Alyssa Cole was basically already top of my auto-read list, but this whole series has been incredible, with this one being my favorite, or maybe a close second to [b:A Princess in Theory 35271238 A Princess in Theory (Reluctant Royals, #1) Alyssa Cole https://images.gr-assets.com/books/1501702014s/35271238.jpg 56629976]. Love Nya and her struggle to come into her own after being controlled/manipulated by her father for her entire life, and Johan's urge to protect everyone he cares about (and avoid getting close to others) because of the loss of his mother at an early age. I also really liked Lukas's storyline - it seemed like it was handled well to me, and it's something I haven't seen in romance before. Like I said, I don't think I've read an Alyssa Cole book that I disliked, and this is one of the best of hers. (2019 summer romance bingo: ”takes place in multiple countries,” but would also work for “royalty,” “heroine smells like a flower” and “someone wears a costume”)
Ok did NOT expect this to be my favorite in the series. Nya is so relatable and that adage “you dream too big, girl” I felt that in my shundo. Johan was just as complex and angst ridden as I came to expect after his appearances in the previous books but that surprisingly didn't make him less lovable. This was my favorite book I read this month.
3.5★
Não amei de tudo, e não achei tão bom quanto os demais em vários níveis, por mais que seja um dos volumes com mais camadas.
São muitos pontos de vista. Nya e Jojo pode ser considerados amor a primeira vista?
Nossa, preciso pensar.
Tem algum trigger warning nesse volume que ainda não me fez digerir bem todo o ocorrido, por mais que a história seja adorável a sua maneira.
· Acho que agora conseguirei escrever algo coerente.
O terceiro e último volume da série foi menos do que eu esperava. Talvez porque tivemos pouco contato com a Nya e uma “péssima” impressão do Johan nos dois volumes anteriores- digo isso porque é muito difícil você se manter em um papel completamente fútil como Jojo se propôs a ser sem que isso interfira em seu psicológico de forma irreversível (além da necessidade de ser um excelente ator). Isso na vida real.
No livro, a intenção foi romantizar a ideia de “ser você mesmo e sentir-se a vontade com a pessoa pessoa certa”, um pouco intenso demais, mas apropriado para o padrão estabelecido de personagem em Nya - uma jovem capaz, madura e consciente, mas inexperiente quanto aos assuntos da vida e com um pezinho na imaginação, muito mais confortável que a realidade que a cercava.
Espero que isso faça sentido.
Então que o romance entre eles se desenvolve gradual, pero no mucho, e satisfatório.
Os “interlúdios”/início de capítulos com pequenos relatos do diário da rainha e dos contos para crianças (ou lendas de Thesolo, se preferir) foram minhas passagens favoritas do livro. E Jojo aparecer no jardim com a máscara como o Deus Raposa, uma ideia romântica e simples que fez minhas esperanças por romance contemporâneo voltarem a brilhar. Mesmo que intercalado com as perturbadoras entradas dos tabloides de fofoca.
Outro ponto positivo dos livros da autora é a abordagem de todas as formas de amor e da pluralidade das personagens com grande naturalidade. Lucas foi a melhor surpresa desse volume. Lembrou-me um pouco de JVN.
O casamento de Thabiso e Naledi era o evento mais aguardado da série, quando teríamos todos reunidos e toda a finalização de um conto de fadas inusitado. Mas não só isso: o o momento de reunir todas as personagens e ter aquele momento combo maravilhoso de entrega das amizades. senti que, para meu gosto, foi muito mal explorado. E que poderia ter sido feito sim, sem qualquer dano ao desenvolvimento do romance central.
Senti falta da participação das meninas - Portia e Naledi - nas decisões românticas de Nya como ocorreu nos outros volumes. Ainda mais, pelo background de um noivado de mentira que virou real, estabelecido pela autora - como uma síndrome de Estocolmo só que com o consenso de noivar com seu raptor em um momento de pressão. Bem como dos meninos que, ao que parece, viraram o lado masculino do Charle's Angels do livro (me refiro ao momento no qual SwordBae, Thabiso e Jojo estavam conversando sobre o noivado relâmpago).
Quanto ao trigger warning que comentei acima, cheguei a plana conclusão que foi a manipulação que Nya sofria do pai, as mentiras, o controle, as ameaças, a inferiorização de sua personalidade e capacidade, e o doloroso reencontro com ele que trouxe mais dissimulação - por parte dela também, como moeda de troco - e acredito que esperava algo diferente disso. Esperava um tratamento psicológico na cadeia para uma pessoa tão errada (e política) quanto o pai de Nya. Talvez parte da minha aversão tenha se dado pelo momento político que meu pais se encontra, no qual pessoas retrogradas e com os mesmos pensamentos mesquinhos do “vilão” do volume tinha, estão rondando as esferas de poder do país.
E isso é de enojar.
E talvez porque por haver tanta política e paparazzi e mentiras, e essa mania humana de tornar famosos em entidades e fofocas em verdades pelo simples denegrir da imagem (para um retorno monetário) de outros, deixou esse livro cansado nesse sentido.
O que me fez esperar por um approach romântico mais significativo; por mais que tenha sido remendado, em parte, pelo melhor epílogo, melhor mesmo. Bem a cara de romance de época, com clichês, é claro, mas conclusivo.
E este foi o porco resumo que me fez pensar demais nesse livro, mais talvez do que o gênero propõe que se faça.