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From the award-winning author of Half of a Yellow Sun, a dazzling new novel: a story of love and race centered around a young man and woman from Nigeria who face difficult choices and challenges in the countries they come to call home. As teenagers in a Lagos secondary school, Ifemelu and Obinze fall in love. Their Nigeria is under military dictatorship, and people are leaving the country if they can. Ifemelu-- beautiful, self-assured-- departs for America to study. She suffers defeats and triumphs, finds and loses relationships and friendships, all the while feeling the weight of something she never thought of back home: race. Obinze-- the quiet, thoughtful son of a professor-- had hoped to join her, but post-9/11 America will not let him in, and he plunges into a dangerous, undocumented life in London. Years later, Obinze is a wealthy man in a newly democratic Nigeria, while Ifemelu has achieved success as a writer of an eye-opening blog about race in America. But when Ifemelu returns to Nigeria, and she and Obinze reignite their shared passion-- for their homeland and for each other-- they will face the toughest decisions of their lives. Fearless, gripping, at once darkly funny and tender, spanning three continents and numerous lives, Americanah is a richly told story set in today' s globalized world: Chimamanda Ngozi Adichie' s most powerful and astonishing novel yet.
Source: https://www.recordedbooks.com/title-details/9781470388928
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Americanah is book that was mentioned several times when I asked for contemporary fiction recommendations. This is a journey, away from and back to the heroine's country of Nigeria and her childhood love, along the way sharing with us her brutal, enlightening, comical, destructive, empowering experiences. An annoyingly didactic tinge crept in at times, but Adichie's beautiful writing and powerful sense of place pulled me along.
É mais fácil explicar porque é que não gostei de um livro do que porque é que não adorei um livro. Especialmente um que é popular entre o meu grupo de amigos leitores e produto de uma escritora de que muitos a têm como favorita. Eu li o [b:Todos Devemos Ser Feministas 25584291 Todos Devemos Ser Feministas Chimamanda Ngozi Adichie https://d.gr-assets.com/books/1456057623s/25584291.jpg 42278179] e adorei. Adoro as ideias dela sobre raça e diferenças de género, sobre cultura e educação. Por isso, quando peguei no “Americanah” desejava encontrar nas suas 720 páginas tudo isso, ser arrebatada e levar outros amigos meus a lê-lo e a sentir o mesmo que eu. Mas não fui. Não há nada de errado com as ideias ou a escrita da autora, que é irrepreensível.“Americanah” é ficção mas não parece. Parece um recontar de experiências pessoais ou uma biografia. E não há nada de errado nisso. Só que o livro começa e os momentos sucedem-se, contados através de memórias alternadas com a actualidade, uns após os outros, de uma forma contínua, sem excitação e sem lirismo, levando-me a chegar a meio do livro e pensar: “Mas qual é a finalidade desta história afinal?” E este livro retrata temas muito apaixonantes como a emigração, o racismo, o feminismo, a amizade, a família, o amor, a identidade de uma cultura. E é várias vezes incómodo e eu gosto disso, gosto de sentir-me confrontada com as minhas ideias, de questionar o meu ponto de vista, de colocar-me no lugar do outro. “Americanah” tem isso tudo mas é desapaixonado. É prosa sem poesia. É um conjunto de ideias em forma de história. E por isso gostei muito das ideias mas não amei o livro.
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