Perguntem a Sarah Gross
Perguntem a Sarah Gross
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Perguntem a Sarah Gross segue 2 timelines: uma durante os anos da I e II GM, e a outra nos anos 1968-1969. O tema ??, claro, a II GM e o Holocausto. Como j?? antes de iniciar a leitura tinha conhecimento do facto, esperava que o livro fosse, em partes, emocional. Contudo, fiquei com a impress??o de que, para o autor, toda a tragicidade envolvente para as personagens do livro que foram impactadas pelo mesmo n??o era suficiente e sentiu necessidade de elevar a fasquia. Como? Ora, dando um background doloroso a uma outra personagem, e acrescentando uma pitada de mist??rio/ assassinato . Mas para qu???, pergunto-me eu. Para al??m disso tive problema com a mudan??a completa de storytelling que ocorreu ap??s a primeira metade do livro. Algumas coisas poderiam ser retiradas, reescritas ou condensadas.
João Pinto Coelho parabéns pelo romance de estreia.
Não sei se a arquitectura perdeu um profissional mas uma coisa é certa, a língua portuguesa ganhou mais um escritor.
Oswiecim em polaco, Oshpitzin em iídiche e Auschwitz para o mundo inteiro.
Dois países (Polónia e Estados Unidos da América), duas épocas (1923-1945 e 1968-1969) e duas personagens femininas muito fortes (Sarah e Kimberly).
Uma história “simples”, carregada de emoções, com uma escrita fluída e bastante visual.
É um livro que se lê lentamente num ápice!
À medida que vamos avançando na leitura, o silêncio e o frio de Auschwitz toma conta de nós de forma a que não esqueçamos nunca aquilo que por ali se passou.