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Hailed in his lifetime as Brazil's greatest writer, Machado de Assis (1839-1908) has found a new generation of readers through a series of critically acclaimed translations by Margaret Jull Costa and Robin Patterson. Now, the duo returns to breathe new life into the irreverent, ambitious, and darkly funny Quincas Borba. Originally published in 1891, the novel begins with the death of its titular character, a mad philosopher infamous for spouting pessimistic theories of Humanitism. Borba leaves his fortune--including his dog, also named Quincas Borba--to Rubião, his loyal caretaker. Adrift in the big, bad, bustling world of late-1860s Rio de Janeiro, it isn't long before Rubião is targeted by the city's sycophants, who can smell his naïveté from a mile away. Playfully told by an omniscient--and possibly unreliable--narrator, and rife with Machado's signature satirical jabs, Quincas Borba is another strikingly modern tale from a blazing progenitor of twentieth-century fiction.
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Acho que fica bem claro porque esse é o menos conhecido/celebrado da “trilogia realista” do Machado. Bem longe de ser ruim, Quincas Borba não chega a ser tão notável quanto Brás Cubas, nem causa o impacto de Dom Casmurro. O protagonista Rubião não encanta tanto quanto os dos outros livros, também, e acabou que passei a história toda torcendo por uma maior participação do cachorro, Quincas Borba — que morre no último capítulo e foi daquela para uma melhor, com certeza.
Comparações à parte, é um livro bem conduzido, claro que é. A prosa de Machado de Assis é incrível, e às vezes deixa a gente sem reação, maravilhado pelo que ele consegue fazer com as palavras. O declínio de Rubião à loucura foi desenvolvido muito bem ao longo da obra e, quando aconteceu de vez, fiquei me perguntando como não previ aquele desfecho.